Dizer-lhe de livro-farsa e livro verdade, se bem fossem todos válidos como experiências... Aprimorando também, junto a ela, a minha condição de leitor compulsivo, observador nato, escritor não midiático, engolindo letrinhas e regurgitando conceitos. Larissa se auto-afirmando, passando a ler com freqüência qualquer livro que lhe chegasse às mãos; atitude não muito reflexiva, especulativa talvez, dela e dos signatários da grande quimera, ética, estética e moral, anormal – por que não? Heráclito, Laércio e Pitágoras, Homero, Hesíodo e Ferecides, Tales, Platão, Aristóteles, Sêneca e Marco Aurélio. Confira o restante do post na íntegra no link a seguir:
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